domingo, 27 de novembro de 2011

O fim do mundo maia

Para refletir.

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Fim do mundo maia é um erro de interpretação, diz arqueólogo



O prognóstico maia do fim do mundo foi um erro histórico de interpretação, segundo revela o conteúdo da exposição "A Sociedade e o Tempo Maia" inaugurada recentemente no Museu do Ouro de Bogotá.


O arqueólogo do Inah (Instituto Nacional de Antropologia e História do México) e um dos curadores da mostra, Orlando Casares, explicou à Agência Efe que a base da medição do tempo desta antiga cultura era a observação dos astros.


EPA
O tempo, na concepção maia, tinha início e fim, mas isso não significava que ocorreria uma catástrofe dizimadora
O tempo, na concepção maia, tinha início e fim, mas isso não significava que ocorreria uma catástrofe dizimadora
Eles se inspiravam, por exemplo, nos movimentos cíclicos do Sol, da Lua e de Vênus, e assim mediam suas eras, que tinham um princípio e um final.

"Para os maias não existia a concepção do fim do mundo, por sua visão cíclica", explicou Casares, que esclareceu: "A era conta com 5.125 dias, quando esta acaba, começa outra nova, o que não significa que irão acontecer catástrofes; só os fatos cotidianos, que podem ser bons ou maus, voltam a se repetir."


Para não deixar dúvidas, a exposição do Museu do Ouro explica o elaborado sistema de medição temporal desta civilização.

"Um ano dos maias se dividia em duas partes: um calendário chamado 'Haab' que falava das atividades cotidianas, agricultura, práticas cerimoniais e domésticas, de 365 dias; e outro menor, o 'Tzolkin', de 260 dias, que regia a vida ritualística", acrescentou Casares.

A mistura de ambos os calendários permitia que os cidadãos se organizassem. Desta forma, por exemplo, o agricultor podia semear, mas sabia que tinha que preparar outras festividades de suas deidades, ou seja, "não podiam separar o religioso do cotidiano".

Ambos os calendários formavam a Roda Calendárica, cujo ciclo era de 52 anos, ou seja, o tempo que os dois demoravam a coincidir no mesmo dia.
Para calcular períodos maiores utilizavam a Conta Longa, dividida em várias unidades de tempo, das quais a mais importante é o "baktun" (período de 144 mil dias); na maioria das cidades, 13 "baktunes" constituíam uma era e, segundo seus cálculos, em 22 de dezembro de 2012 termina a presente.

Com esta explicação querem demonstrar que o rebuliço espalhado pelo mundo sobre a previsão dos maias não está baseado em descobertas arqueológicas, mas em erros, "propositais ou não", de interpretação dos objetos achados desta civilização.

De fato, uma das peças-chave da mostra é o hieróglifo 6 de Tortuguero, que faz referência ao fim da quinta era, a atual, neste dezembro, a qual se refere à vinda de Bolon Yocte (deidade maia), mas a imagem está deteriorada e não se sabe com que intenção.
A mostra exibida em Bogotá apresenta 96 peças vindas do Museu Regional Palácio Cantão de Mérida (México), onde se pode ver, além de calendários, vestimentas cerimoniais, animais do zodíaco e explicações sobre a escritura.

Para a diretora do Museu do Ouro de Bogotá, Maria Alicia Uribe, a exibição sobre a civilização maia serve para comparar e aprender sobre a vida pré-colombiana no continente.
"Interessa-nos de alguma maneira comparar nosso passado com o de outras regiões do mundo", ressaltou Maria sobre esta importante coleção de arte e documentário.
A exposição estará aberta ao público até 12 de fevereiro de 2012, para depois deve ser transferida para a cidade de Medellín.





Fonte: Folha.com 31/10/2011 - 11h17

sábado, 19 de novembro de 2011

O NADA É QUASE TUDO


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Compartilho com vocês. Vamos refletir.



Quase todo o Universo é formado de puro vazio. 

Esse vazio completo - O Nada - é muito mais pesado que todo o resto do Cosmo.

Especialistas de várias universidades americanas, com base em imagens da radiação de fundo do Universo - o brilho que sobrou do Big Bang - chegaram a conclusão de que, se tirarmos tudo o que é possível do Cosmo, toda a matéria, micróbios, rochas, animais, galáxias, átomos, luz, ele ainda continua pesando três quartos do que pesava antes, para ser preciso, restam 73% da massa original.

Nenhuma pessoa sensata aceitaria a sugestão de que essa é a massa do nada. Só que físicos, cosmologistas, astrônomos não são pagos para terem bom senso - sua obrigação é investigar o Cosmo com todo rigor e descobrir do que ele é feito, por mais estranho do que possa parecer. Eles estão há muito tempo, convencidos de que mesmo num lugar vazio, existe alguma coisa.

Esse paradoxo é o mais impressionante e assustador de todos os pesadelos para o velho e cada vez mais distante sonho da humanidade - o de decifrar os segredos do Cosmo. As descobertas são mais um golpe duro no orgulho da humanidade. 

Até porque entre aqueles 27% que sobram quando excluímos o nada, 23% são, na verdade, um tipo bem estranho de matéria: a matéria escura, que contém esquisitices como os buracos negros, sobre os quais sabemos bem pouco. 

Nós - as coisas feitas de átomos, como pessoas, planetas, estrelas e galáxias - não passam de 4% do total. Essa é a verdadeira medida da nossa insignificância cósmica.

O mais chocante é descobrir a essa altura dos acontecimentos, que somos grãos de poeira suspensos entre o nada. Não é muito fácil explicar o que isso significa. A saída é imaginar que o nada está embutido dentro do próprio espaço. Cada grama da matéria está permeado por uma imensidão invisível de nada. 

Pense em uma malha muito fina escondida em baixo de cada trilionésimo de milímetro do Cosmo e que atravessa tudo, inclusive nossos corpos. Com um detalhe: essa malha é totalmente imperceptível e inofensiva em condições normais, mas é muito maior do que o que está em “cima” dela. Caso contrário, não teria o peso que tem. Os cientista costuma descrevê-la como um abismo imenso, escavado sob cada ponto do espaço. E até eles ficam assustados com essa imagem.

“Quem garante que, neste exato momento, o Universo não está prestes a ser tragado para dentro desse vazio”. Afirma o astrônomo americano Sten Odenwald, com a preocupação típica de quem sabe demais. “E se algum acidente nos laboratórios nos atirar para dentro do nada?” Odenwald é autor de um dos muitos livros recentes, todos escritos por cientistas perplexos com essa nova e contraditória cara da realidade. 

Logo na abertura do seu livro (Patterns in the Void) ou Padrões no Vácuo, inédito no Brasil, ele compara a descoberta do nada às “constelações negras dos Incas - que em vez de traçar desenhos do céu ligando as estrelas, admiravam e temiam as manchas escuras do céu, formada pelas áreas sem estrelas. Estaríamos agora numa situação parecida: 

Passamos séculos estudando pontos de luz, para agora descobrir que eles são meras exceções num Cosmo repleto de sombra.





Fonte:  Revista  Superiteressante  ed. 196  Janeiro  2004

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Livros de bronze numa Gruta da Jordânia


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Recebi por e-mail e gostaria de compartilhar com vocês.



Ciência confirma a Igreja: 

Livros de bronze seriam a maior descoberta de todos os tempos 

falam de Nosso Senhor Jesus Cristo.




Numa gruta de Saham, Jordânia, localizada numa colina com vista ao Mar da Galiléia, foram encontrados 70 livros do século I da era cristã que, segundo as primeiras avaliações, contêm as mais antigas representações do catolicismo.

Os livros têm a peculiaridade de serem gravados em folhas de bronze presas por anéis metálicos. O tamanho das folhas vai de 7,62 x 50,8 cms a 25,4 x 20,32 cms. Em média, cada livro tem entre oito e nove páginas, com imagens na frente e no verso.

Segundo o jornal britânico “Daily Mail”
, 70 códices de bronze foram encontrados entre os anos 2005 e 2007 e as peças estão sendo avaliadas por peritos na Inglaterra e na Suíça.

A cova fica a menos de 160 quilômetros de Qumran, a zona onde se encontraram os rolos do Mar Morto, uma das maiores evidências da historicidade do Evangelho, informou a agência ACI Digital.

Importantes documentos do mesmo período já haviam sido encontrados na mesma região.


No local ter-se-iam refugiado, no ano 70 d.C.,    os cristãos de Jerusalém, durante a destruição  da cidade pelas legiões de Tito, que afogaram  em sangue uma revolução de judeus que  queriam a independência.
 
Cumpria-se então a profecia de Nosso Senhor  relativa à destruição de Jerusalém deicida e à dispersão do povo judaico.

Segundo o “Daily Mail” os académicos, que estão convencidos da autenticidade dos livros, julgam que é uma descoberta tão importante quanto a dos rolos do Mar Morto em 1947.

Nelas, há imagens, símbolos e textos que se referem a Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Paixão.

David Elkington, especialista britânico em arqueologia e história religiosa antiga, foi um dos poucos que examinaram os livros. Para ele, tratar-se-ia de uma das maiores descobertas da história do Cristianismo.

É uma coisa de cortar a respiração pensar que nós encontrámos estes objectos deixados pelos primeiros santos da Igreja”, disse ele.


Com efeito, na época da desastrosa rebelião judaica, o bispo de Jerusalém era São Simeão, filho de Cleofás (irmão de São José) e de uma irmã de Nossa Senhora. Por isso, São Simeão era primo-irmão de Nosso Senhor Jesus Cristo e pertencia à linhagem real de David.

Quando o apóstolo Santiago, “O Menor” (primeiro bispo de Jerusalém) foi assassinado pelos judeus que continuavam seguidores da Sinagoga os Apóstolos que ficaram, em rotura com o passado, escolheram Simeão como sucessor e ele recebeu Espírito Santo em Pentecostes.

Os primeiros católicos 
 naquela época não tinham aparecido heresias e todos os cristãos eram católicos  lembravam com fidelidade o anúncio feito por Nosso Senhor de que Jerusalém seria destruída e o Templo arrasado. Porém, não sabiam a data.

O santo bispo foi alertado pelo Céu da iminência do desastre e de que deveriam abandonar a cidade sem demora. São Simeão conduziu os primeiros cristãos à cidade de Pella, na actual Jordânia, como narra Eusébio de Cesárea, Padre da Igreja.

Após o arrasamento do Templo, São Simeão voltou com os cristãos que se restabeleceram sobre as ruínas. O facto favoreceu o florescimento da Igreja e a conversão de numerosos judeus pelos milagres operados pelos santos.


Assim, começou a reconstituir-se uma comunidade de judeus fiéis à plenitude do Antigo Testamento e ao Messias Redentor aguardado pelos Patriarcas e anunciado pelos Profetas.

Porém, o imperador romano Adriano mandou arrasar os escombros da cidade, e os seus sucessores pagãos, Vespasiano e Domiciano, mandaram matar a todos os descendentes de David.



São Simeão fugiu. Mas, durante a perseguição de Trajano foi crucificado e martirizado pelo governador romano Ático. São Simeão recebeu com fidalguia o martírio quando tinha 120 anos. (cf. ACI Digital)

Emociona pensar que esses heróicos católicos judeus tenham deixado para a posteridade o testemunho da sua Fé inscrito em livros tão trabalhados. O fato aponta também para a unicidade da Igreja Católica.

Philip Davies, professor emérito de Estudos Bíblicos da Universidade de Sheffield, disse ser evidente a origem cristã dos livros que incluem um mapa da cidade de Jerusalém. No mapa é representada o que parece ser a balaustrada do Templo, mencionada nas Escrituras.

Assim que eu vi fiquei estupefato”, disse. “O que me impressionou foi ver uma imagem evidentemente cristã: Há uma cruz na frente e, detrás dela, há o que deve ser o sepulcro de Jesus, quer dizer, uma pequena construção com uma abertura e, mais no fundo, ainda os muros de uma cidade”.

Noutras páginas destes livros também existem representações de muralhas que, quase de certeza, reproduzem as de Jerusalém. E há uma crucifixão cristã acontecendo fora dos muros da cidade”, acrescentou.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

As voltas que a vida dá


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Na década de setenta produzíamos músicas evangélicas conhecidas hoje, como música Gospel.


Os long-plays, assim chamados eram prensados nas gravadoras Copacabana ou Continental.


Um dia apareceu um rapaz na loja, contou sua vida, a condição de ex-presidiário era o fator que dificultava conseguir um emprego, então ele me pediu ajuda.


Propôs levar os discos, vende-los e pagar após a venda.


Aceitei a proposta, ele viajava para Minas Gerais, vendia os discos, comprava jogos de enxovais e os vendia aqui.


E assim se passou algum tempo, não recordo quanto, o rapaz ganhava sua comissão e ia vivendo honestamente.


Um dia ele apareceu acompanhado de alguns senhores, um deles disse ser policial e investigava a procedência das mercadorias encontradas em poder do jovem.


Questionou sobre notas fiscais, quando e como conheci o rapaz e outras coisas pertinentes a investigação.


Respondi que ele ouvira os programas que apresentávamos e nos procurou propondo levar discos, bíblias e hinários em consignação, após a venda as notas eram emitidas dependendo a quem fossem vendidas, pessoa física ou jurídica.


O tempo passou e eu não soube mais do rapaz.


Alguns anos passados fomos convidados a participar de uma aula no
Seminário de Teologia, da Igreja Batista, nas Perdizes, bairro de São Paulo.


Cheguei ao Seminário e fui conduzida até a sala de aula.


O professor convidou-me a apresentar os documentos da Congregação dirigida por meu esposo, pastor Manoel M. da Silva.


O dia havia sido agitado, muito trabalho e esqueci os documentos que usaria na palestra em cima da mesa do escritório.


Pedi desculpa pela falta e disse: Não trouxe os documentos, vim só com a Graça de Deus.


Fiquei constrangida, entre os documentos estava o estatuto, como falar sobre um ponto tão controverso em teologia sem a devida  apresentação?


Minha falta de atenção podia custar uma oportunidade importante de falar sobre oração.


Antes que eu começasse explanar sobre as Sete Divindades, o Pastor e Professor pediu atenção, queria falar algumas palavras e abaixo segue o que ele disse aos jovens alunos: 


"Prestaram atenção às palavras ditas pela irmã?
Comparem como ela se apresentou e como se apresentam os representantes das demais Casas de Orações.
Ela não tirou da bolsa papéis, documentos e outros acessórios, ela disse: Que veio só com a Graça de Deus, assim sendo, ela veio muito bem, acompanhada e representada.
E, quero dar um testemunho cristão sobre nossa irmã, eu a conheci a muito tempo, ela não se lembra (e não me lembrava mesmo)Conheci esta senhora quando defendi a causa de um ex-detento..." e contou a história do rapaz que nós havíamos ajudado, anos antes.


O Professor, Pastor era também o advogado de defesa da causa o rapaz.


Isto me faz pensar: Se nas voltas que a vida dá nos deparamos com
testemunhos de nossas ações.


Imaginem quando nos encontrarmos face a face com o Deus de nossos
corações.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Chakras


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O Corpo Humano possuí milhares de chakras, mas só sete são especialmente desenvolvidos e conhecidos.

Vamos relacioná-los a seguir:







Primeiro Chakra
Nomes: chakra básico, chakra da raiz.


Em sânscrito: Múládhára (base, fundamento).


Localização: entre o anus e os órgãos genitais.


Cor: vermelho.


Elemento: Terra.


Mantra: Lam.


Nota musical: Dó.


Palavra chave: Sobrevivência e coragem.


Quando ativado: Conseguimos lidar com tudo aquilo que mantém nossos pés no chão e nos impulsiona para a vida.


Quando bloqueado: Provoca insegurança, ganância e confusão com relação a questões financeiras.


Saúde: relaciona-se com a coluna vertebral, os rins, a bexiga, pernas e ossos.


Reflexão: onde se encontra a sua segurança?

Segundo Chakra

Nomes: Chakra sacro, chakra esplênico.


Em sânscrito: Swádhisthána (morada do Sol).


Localização: No baixo ventre, pouco abaixo do umbigo.


Cor: Laranja.


Elemento: Água.


Mantra: Vam.


Nota musical: Ré.


Palavra chave: Prazer e criatividade.


Quando ativado: Enxergamos o lado belo da vida e aproveitamos o momento presente, curtindo sem culpa os prazeres físicos e as sensações efêmeras.


Quando bloqueado: Pode provocar distúrbios emocionais, como o ciúme, inveja, culpa em excesso.


Saúde: Cuida dos rins e órgãos reprodutores.


Reflexão: Você já reparou como o dia está bonito hoje?


Terceiro Chakra



Nomes: Plexo solar, chakra solar.


Em sânscrito: Manipura (jóia reluzente).


Localização: Centro da região abdominal.


Cor: Amarelo.


Elemento: Fogo.


Mantra: Ram.


Nota musical: Mi.


Palavra chave: Força interior, poder e autoridade.


Quando ativado: Aceitamos nossos desejos, lutamos pelo que queremos e conseguimos impor nossa vontade.


Quando bloqueado: Podemos sofrer abuso de poder e perder a força e a vitalidade.


Saúde: Está ligado ao sistema digestivo e também a distúrbios alimentares.


Reflexão: Você sabia que não é preciso ser egocêntrico nem egoísta para manter o amor próprio e a autoconfiança?

Quarto Chakra

Nomes: Chakra cardíaco, chakra do coração.


Em sânscrito: Anáhata (puro, intocado).


Localização: Centro do peito.


Cor: Verde.


Elemento: Ar.


Mantra: Yam.


Nota musical: Fá.


Palavra chave: Amor, compaixão e perdão.


Quando ativado: Desenvolvemos a capacidade de amar e de aceitar todas as formas de amor.


Quando bloqueado: Provoca instabilidade emocional, solidão e orgulho.


Saúde: Relacionado a problemas respiratórios e cardíacos.


Reflexão: Que tal escutar teu coração?

Quinto Chakra

Nomes: Chakra laríngeo, chakra da garganta.


Em sânscrito: Vishuddha (pureza).


Localização: Região da garganta.


Cor: Azul celeste.


Elemento: Éter.


Mantra: Ham.


Nota musical: Sol.


Palavra chave: Comunicação, flexibilidade e espontaneidade.


Quando ativado: Estimula a democracia e o convívio com os outros.


Quando bloqueado: Causa impaciência e dificuldade de trocar experiências..


Saúde: Rege a região do pescoço, os ombros e a glândula tiróide.


Reflexão: Você está se relacionando com o mundo de maneira verdadeira?

Sexto Chakra

Nomes: Terceiro olho, chakra frontal.


Em sânscrito: Ájña (saber, perceber).


Localização: Entre os olhos, um pouco acima das sobrancelhas.


Cor: azul anil.


Elemento: nenhum, pois está num plano da energia superior.


Mantra: Ôm.


Nota musical: Lá.


Palavra chave: Consciência e sabedoria.


Quando ativado: Traz paz de espírito, intuição e auto conhecimento.


Quando bloqueado: Surge a falta de concentração e a indecisão.


Saúde: Afeta a visão e a hipófise (glândula do crescimento).


Reflexão: Teu interior está em sintonia com o Cosmo?

Sétimo Chakra

Nomes: Chakra coronário, chakra da coroa.


Em sânscrito: Sahásrara ( mil vezes maior).


Localização: Topo da cabeça.


Cor: Violeta ao lilás.


Elemento: Nenhum, pois esta no plano da energia cósmica.


Mantra: Ôm.


Nota musical: Si.


Palavra chave: Integração, cura e espiritualidade.


Quando ativado: Reconecta o individuo à consciência infinita.


Quando bloqueado: Estimula confusão a mental, a depressão e alienação.


Saúde: É responsável pelo bom funcionamento do cérebro, de nossas faculdades cognitivas e da
memória.


Reflexão: Você crê no teu potencial de alcançar a iluminação?




Fonte: Chakras - Mandalas de Vitalidade e Poder - Editora Pensamento.








Apresento a vocês os Sete centros de energia do corpo humano.

Meu desejo é comprovar que a sabedoria vem de uma única fonte: A Mente Cósmica.
Os sete chakras estão relacionados com as sete lanças de fogo da oração.
Os ensinamentos hindus, judaicos, chineses e outros, vertem da mesma fonte de Luz, o resto são dogmas criados pelo homem em busca de seu interesse particular.

Saudação Yôga:

Namastê: O Deus que habita em mim, saúda o Deus que habita em você.

Jesus disse: Eu e o Pai somos UM.

No alvorecer da nova era vamos ser UM COM O TODO.

Luz, Vida e Amor 
e Paz Profunda